Era uma tarde sábado quando ela resolveu ligar para ele. Já
tinha ouvido falar de seus talentos por outras meninas da academia, mas daí
ligar ela mesma e ter uma experiência por si só, era outra coisa... Luiza nunca
teve problemas para se relacionar com outras pessoas, desde que não estivesse
sóbria.
Marcus era massagista e foi através de uma propaganda no
mural da academia e de comentários no vestiário, que ela soube dele. Por ser
nova na cidade e não ter mais um namorado fixo, Luiza colecionava sexo ocasional,
uma vez e só! E havia tempo desde a sua ultima aventura, ela sentia que
precisava ser tocada, foi daí que ligou para ele.
1,70 cm – aproximadamente – corpo definido, tatuagens
espalhadas pelos braços, uma barba semi serrada e um chiclete que não parava de
ser mascado. Só de olhar aquele projeto de semideus, Luiza sentiu um arrepio
tomando conta de sua espinha, começando pelo cox e morrendo na nuca, uma
sensação deliciosa. Estava ligado o botão do perigo.
O cenário era a pequena sala de massagem dele, com uma mesa
bagunçada, uma cadeira de escritório e uma maca. Numa conversa rápida, Luiza
explicou suas “necessidades”, que andava tensa e precisava relaxar. Ela estava
sóbria e tirar a roupa não foi tão complicado quanto ela imaginava ser.
Calcinha, sutiã e uma toalha, era tudo o que a separava das mãos dele. De
inicio foi tudo normal conversaram para espantar o nervosismo dela, ou pelo
menos ele tentou, mas ela estava concentrada em contar as pintas que ele tinha
no rosto, inclusive as da boca. E que boca...