Guilherme nunca soube o que houve na festa da faculdade. As
nossas aventuras sexuais já eram fantásticas só conosco, não queria dividi-lo
com ninguém – mesmo nosso relacionamento sendo ‘aberto’. E foi relembrando a
aventura da festa que lembrei da nossa primeira aventura sexual fora das quatro
paredes...
Namorávamos
fazia algum tempo. Ele havia recebido uma proposta de emprego fora do Rio e
decidimos ir ver um apartamento pra ele na nova cidade. O plano inicial era
chegar a Belo Horizonte e passar o final de semana em busca de apês para alugar.
A viagem foi ótima, decidimos ir de ônibus pra ficarmos mais descansados. Tudo
era novidade pra mim. Nunca tinha saído do Rio de Janeiro e queria transar com
ele em cada esquina da cidade. Andamos o dia inteiro em busca de algum
apartamento que pudéssemos ver e aproveitar pra transar, mas nossa busca foi em
vão. Estava visível para os dois a frustração de não conseguirmos um tempo pra
transar fora de casa.
Como toda desgraça para pobre é pouca, soubemos em cima da
hora que ele precisava voltar pro Rio. Lá se ia nossa chance novamente. Havíamos
reservado um quarto de hotel pra passar a noite e ficarmos mais a vontade, mas
não seria dessa vez. Juntamos nossas coisas e partimos para rodoviária.
Estávamos cansados,
frustrados e completamente excitados. Viajar de noite tem suas vantagens, é
mais perigoso, mas é mais vantajoso. Nunca tinha imaginado fazer sexo num ônibus
de turismo, muito menos num ônibus lotado, até sentir a mão dele subindo pela
minha coxa e encontrando minha calcinha.
Guilherme tinha os jeitos mais ousados de me chamar para uma
boa foda. Imaginei que ele quisesse ir pro banheiro, mas quando insinuei
levantar, ele segurou minha perna e disse calmante: ‘fique’. No mesmo instante me sentei e esperei. Guilherme sempre
comandava nossas transas. Comecei a sentir a mão dele novamente subindo pelas
minhas pernas. Um arrepio me passou pela coluna e se instalou bem no meio da
minha vagina, na mesma hora já estava excitada.
Sem fazer
quase movimentos, ele tirou minha calcinha e me deitou no colo dele, foi
percorrendo os dedos no meu sexo e me deixando mais excitada. Num movimento de
mestre, desabotoou a calça jeans que usava e o pôs pra fora. Um pênis grande e
duro que penetrou deliciosamente em minha boca. Enquanto eu o chupava, ele enfiava
os dedos na minha vagina e fazia movimentos circulares curtos, tocando num ponto
bem particular que me fazia enlouquecer. Às vezes me enfiava com força e me
empurrava contra seu pênis pra não me deixar gritar. Ficamos nessa brincadeira
por alguns minutos até que ele quis ir mais além.
Já era bem
tarde da noite, os passageiros estavam dormindo e bem astuto Guilherme sugeriu
que eu ficasse de quatro na poltrona do ônibus. Achei loucura dele, mas estava
com muita vontade de tê-lo dentro de mim. Disfarcei uma tose e empurrei o
encosto do banco pra trás. Na mesma hora, Guilherme já tinha vestido a
camisinha e estava duro me esperando. Foi nessa hora que entendi o motivo dele
ter pedido pra trocar de lugar com os passageiros na hora do embarque. Lá nos
fundos ninguém te olha. Foi bem esperta a atitude dele. Depois de reclinar o
banco, me pus de quatro, meio desconfortável, e com medo de alguém levantar pra
ir ao banheiro e nos pegar no flagra.
Guilherme parecia ter pratica em transar em ônibus, quando
percebeu que eu estava desconfortável, me mudou de posição e começou a me
torturar...
Ainda
estava de quatro no banco, porém de frente para a janela, Guilherme brincava
com meus seios com uma mão enquanto a outra me penetrava freneticamente. Tinha que
me controlar para não gritar. Os dedos dele eram tão hábeis... Sabiam muito bem
o que estavam fazendo. Movimentos circulares e curtos. Às vezes rápidos e
fortes. O polegar brincava com meu clitóris e de vez em quando me mordia a
bunda me fazendo morder o braço da poltrona. A mão que estava no meu peito
segurava com força meu mamilo e causava uma dor intensa e prazerosa. Cada vez
ficava mais excitada, os dedos dele entravam com muita facilidade e me deixavam
muito enlouquecida, quando estava quase gozando Guilherme me soltou e me virou
pra ele. Não precisou dizer nada para eu saber o que ele queria. Abaixei a
cabeça e me pus a chupá-lo novamente. Minha boca salivava de desejo, o engolia
com vontade, brincava com minha língua ao redor da cabeça dele e subia e descia
calmamente. Ele ficava duro como uma rocha se empurrava contra mim entrando
mais ainda na minha boca, me fazendo engoli-lo inteiro, até a base do pênis. O chupava
e o masturbava ao mesmo tempo, ia até a base do pênis e voltava, lambia suas bolas e o deixava babando na minha boca e
quando ele ia gozar, foi minha vez de parar. Pulei para o colo dele e cavalguei
com toda força que ainda tinha. As mãos dele arranhavam minhas costas e puxavam
meus cabelos, ele me socava com força sempre que podia e me fazia rebolar em
seu pau duro e quente quando não tinha força. A vontade de gritar era enorme,
Guilherme enfio os dedos com o gosto do meu sexo na minha boca e me fez ficar
quieta. Ele entrelaçou as mãos na minha cintura e me puxou pra baixo com toda força
que tinha me fazendo soltar um gritinho de prazer e gozar em seu pau no banco
de trás do ônibus. Logo em seguida ele me tirou de cima dele e gozou na minha
boca com toda paixão. Caímos largados e desnudos no banco buscando por ar.
Foi uma das melhores viagens que fizemos pro Rio, mas não
tão melhor do que a nossa primeira vez na praia. Mas isso já é outra
historia...
Texto: Laila Oliveira
Imagem: Internet
Caracas cada vez mas me surpreendendo.... Gostei muito dessa.
ResponderExcluirObrigada, Flor!
ResponderExcluirNoosssaaaa!
ResponderExcluirEspero que volte formiga!
ExcluirÉ minha cara, eu acredito que a vida ta sempre esperando uma oportunidade para nos pregar uma peça ou proporcionar algo maravilhoso, que com certeza vamos guardar para sempre,afinal é isso que levamos da vida. Ainda bem que temos sempre um ônibus, uma praça, um carro ou qualquer uma outra coisa para facilitar a nossa criatividade e saciar nossa cede de prazer. Para não perder o costume: Elementar minha cara Formiga ou Gafanhoto. Vaai saber!!!
ResponderExcluirQuando há tesão e vontade, nada nos impede. Já deve ter acontecido com você alguma vez, cara formiga... ;)
ExcluirDar vazão ao sentimento, isso é tudo de bom. E um pouco de exibicionismo, afinal com a cara na janela levando estocadas, quem do lado de fora não viu? rsrsrsrs
ResponderExcluirSexo em locais inusitados, exóticos ou públicos, a adrenalina vai para casa do carai kkkk o Medo de ser pego, a tensão de ser observado...
Tudo so faz aumenta ainda mais o explosão final.. que venham os Gozos infindáveis!!
Beijos Laila!!!